Agrônomo por formação, Marcelino Galo começou sua atuação política no campus da UFBA, em Cruz das Almas, quando participou da Reconstrução da UNE em 1979. Filiado ao Partido dos Trabalhadores desde sua fundação, trabalhou na criação de diversos assentamentos por todo o Estado, adquirindo conhecimento e capacidade de dialogar com acampados e assentados.
Por toda a sua caminhada na luta pela terra, Marcelino Galo foi convidado pelo presidente Lula, no início do seu governo, para assumir a superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), sendo responsável pelo maior número de desapropriações de terra no país, naquele período. Em 2005, por sua firmeza ideológica e capacidade de atuação, Marcelino Galo foi eleito presidente estadual do PT, abraçando importantes bandeiras da militância como a luta das mulheres, da juventude e do movimento LGBT e sendo decisivo na articulação que conduziu à vitória da esquerda e do governador Jaques Wagner nas eleições de 2006.
Eleito deputado estadual em 2011 e reeleito em 2015 pelo Partido dos Trabalhadores, Marcelino Galo continua os trabalhos e a luta no parlamento em defesa de uma sociedade mais justa e fraterna. Contra o golpe parlamentar aplicado no Brasil em 2016 e o desmonte de políticas públicas estruturantes, que a direita impõe ao país desde que tomou o poder de assalto.