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Os desafios de Jerônimo – Artigo de Éden Valadares

Data de publicação: 02/06/2023

Engana-se o leitor que pressupõe encontrar aqui uma lista de obrigações que vai emparedar o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues. Longe disso. Aliás, ao contrário. A proposta é lançar luz sobre os desafios que Jerônimo tem apresentado aos partidos políticos, aos gestores municipais, à sua administração e, portanto, para a sociedade baiana. Senão, vejamos.

Nestes cinco meses de governo, Jerônimo apresentou a tarefa da renovação como uma inequívoca meta para a classe política, em especial, claro, para sua base aliada. Está lá quando convoca Felipe Freitas para a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos; Bruno Monteiro para a Secretaria da Cultura; Eduardo Sodré para o Meio Ambiente; Ângela Guimarães para a Promoção da Igualdade Racial e Povos Tradicionais; Adolpho Loyola para a chefia de gabinete; e Larissa Moraes para a Infraestrutura Hídrica e Saneamento. Um chamamento à necessidade de abrir espaço – 2024 e 2026 são logo ali – para as mulheres, para os negros, indígenas, para toda uma nova geração que está mais do que pronta para contribuir com os espaços institucionais de poder.

Aos gestores em todos os níveis, aos operadores da política governamental do interior da Bahia até Brasília, uma chamada a ação, a iniciativa, a rejeitar o Estado inercial e ir ao povo e com o povo construir as soluções. Por isso tantas viagens, tantas reuniões, tantos ministros de Lula em solo baiano, por isso vem aí as conferências, os conselhos, o controle social e a participação popular.

À sua administração, ao seu governo e, portanto, a si mesmo, Jerônimo Rodrigues apresenta um desafio humano e revelador do seu caráter: combater a mazela da fome. Uma frase é forte, emblemática e resume a grandeza do seu compromisso. “Não poderemos celebrar felicidade plena enquanto houver um baiano ou baiana passando fome”, desafia o governador da Bahia e, passo contínuo, coloca a roda da administração pública estadual para se mobilizar em todas as áreas, convocando também a sociedade civil para esse objetivo.

Por fim, valorizando tudo que fizemos com Jaques Wagner, ou a herança bendita de Rui Costa, ele propõe ao povo baiano fazer ainda mais. E não só. Fazer melhor. Na Saúde, Educação, Segurança, mas também na criação de empregos, na geração de desenvolvimento e prosperidade. Caminhamos muito e temos muito orgulho de cada passo. Cada novo hospital, policlínica, escola de tempo integral, programa social, cada nova estrada, ponte ou aeroporto que significou mais integração. Mas Jerônimo quer mais e melhor. E convida a sociedade baiana a sonhar com novos ciclos de inclusão e crescimento, sem se importar com as aves de mau agouro derrotadas nas urnas, mas com o olhar em futuro com mais igualdade e oportunidades para todos.

 

Éden Valadares, 41, é presidente do PT Bahia

Artigo originalmente publicado no jornal A Tarde desta sexta-feira, 02 de junho. 

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